Assim como a comunhão sacramental, a espiritual tem também os seus requisitos e condições. Quem e como se deve vivê-la? Que nos cabe fazer para, mesmo longe da Eucaristia, recebermos a Cristo em nossas almas?
Embora a comunhão sacramental, objetivamente falando, tenha um valor incomparável, a comunhão espiritual é uma prática riquíssima e, nestes tempos difíceis, talvez a única saída para os que não podem receber Jesus na sagrada Eucaristia. Como então tirar proveito da comunhão espiritual? Em que condições se deve praticá-la e de que modo se podem acrescentar os seus efeitos salutares? Como ficam, por fim, as pessoas em pecado mortal: elas podem ou não comungar espiritualmente? É a essas e outras dúvidas que Pe. Paulo Ricardo dá resposta em mais uma orientação para este período de confinamento, seja ele total ou parcial.
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